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Coletivo Lenha foi criado em 2018 com o objectivo de explorar Design e Música e a intercepção entre os dois. Este grupo sediado na cidade de Lisboa tem vindo a criar diferentes festas e eventos, pela cidade, focando-se maioritariamente na música eletrónica.
Em 2019 lançam a sua primeira compilação de vários artistas denominada “This ain’t no pyramid scheme”, tornando-se assim uma discográfica sendo que até então contam com vários lançamentos de artistas do coletivo e amigos.
O coletivo é também responsável por um programa mensal na rádio quântica de nome “Sacred Fire of Vesta” onde têm vindo a convidar vários artistas para partilhar os decks.
Contam com passagens por vários espaços da capital como Planeta Manas, Cosmos, Antù, Casa do Comum, Galeria Zé Dos Bois e Anjos 70.
Dj 420@ôa e slowmo.mike são dois alias de Miguel Alves, um artista, designer, produtor musical, DJ e produtor e programador de eventos. Todas facetas se encontram materializadas no projecto COLETIVO LENHA o qual co-fundou em 2019. Desde então 420@ôa tem vindo a passar por vários palcos de Portugal, especialmente na capital, como Planeta Manas, Arroz Studios, Lounge, Anjos70, etc, em atuações a solo e em conjunto com este seu coletivo. Conta também com alguns lançamentos pelo Coletivo Lenha e ainda EP’s editados pela Alienação e Vitesse Records. A sua sonoridade como DJ é muito variada e marcada pela versatilidade, explorando desde o disco ao trance passando por tantos outros estilos e variantes musicais apesar de ter um gosto bastante especial pelas linhas de acid acompanhadas de kicks explosivos pelo que muitas vezes faz coexistir os breaks e drum and bass com o techno e trance.
Diogo Moreno aka DJ Vicecity é um produtor e DJ beirão ao serviço do Coletivo Lenha. Atualmente é nos breaks que questiona a sua criatividade e no bass que estuda as respostas. A sua abordagem na produção utiliza o sampling como motor, consequência direta das origens hipopianas, brindando o ouvido com texturas de rave e graves sujos. Recentemente tem explorado a cultura popular característica da sua geração, tentando cravar um cunho nostálgico e caricato às suas criações.
Dj Mafia, proveniente da região do vinho Muralhas e co-fundador do coletivo lenha, tem continuado a demonstrar a sua aptidão para a mistura de múltiplos gostos musicais nas suas atuações, trazendo consigo um vasto leque de registos de música electrónica, desde o house/techno até ao dnb e jungle.
João Fonseca é um artista multidisciplinar de Lisboa e começa a explorar os decks em 2019 quando se junta ao Coletivo. Aqui nasce Vampiro, o nome sob o qual canaliza a sua obsessão pela música, mais concretamente sub-géneros da electrónica com batidas quebradas desde os anos 90 até ao presente. Neste curto percurso já passou por palcos de Lisboa como o Planeta Manas e a Galeria Zé dos Bois, entre outros. Para além de DJ, artista plástico e visual, João Fonseca explora a improvisação musical eletrônica com o projeto Technos Mate no qual atua por detrás da drum machine.