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A Maria Capaz, alter ego da Joana Azevedo, é uma ilustradora que gosta de fugir à perfeição. É capaz de vaguear pela criatividade em busca do nada e acaba por encontrar sempre forma de sair de lá. Coloca nas suas texturas um manifesto contra a sua mãe — que sempre lhe disse para pintar sempre na mesma orientação, por isso, agora pinta a rabiscar.

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Afonso Fragoso Matos. Sintra. 1998. Autor e livreiro ativo entre Lisboa e Berlim.

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Alice, 32 anos, Lisboa. Iniciou-se na ilustração infantil em 2012. Em 2013, começa a carreira profissional como designer gráfica na agência criativa Havas Design+, onde participou em inúmeros projectos para marcas nacionais e internacionais. Apesar da área da publicidade e design fazerem parte do seu dia-a-dia, Alice continua a explorar as possibilidades da ilustração e pintura digital. A sua estreia na Banda desenhada foi lançada recentemente na Amadora BD. O livro chama-se Vinil Rubro e a sua ilustração traz consigo o complemento perfeito para a história mais negra de sempre do veterano argumentista e editor Mário Freitas. Nos últimos anos, desenvolveu a sua formação académica em estudos cinematográficos, contando com um curso de Direção de Arte na Faculdade Católica do Rio de Janeiro e um workshop de Graphic Design for Film com a designer Annie Atkins.

Neste momento trabalha como freelancer em projectos institucionais e, no âmbito cultural, mantém-se há 12 anos como designer na companhia de teatro “Actos Urbanos” no desenvolvimento de materiais de comunicação. Participa como artista e co-fundadora em SUB COLLECTIVE, integrando projectos colectivos e individuais, tais como: WC – WATCH CLOSER, intervenção artística no wc do Festival Condomínio (2017), TECH.NO.LOGIC (2018), LESS BARK MORE BITE (2019), REGABOFE by SAGRES 2019, e TECH 2.0 (2019), A-SIDE (2019), REVERSO (2022) e CLEPSYDRA (2022) e fora do espectro SUB com a RTP e SOFAR SOUNDS.

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Amelie mon Cherie, conhecida por Rita, é um projeto de pretexto para criar. Onde a natureza é obrigatória e o humor opcional. Uso a ilustração como um catálogo de memórias de espaços que traduzam a narrativa do que vejo.

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Ana Cláudia Santos é uma poeta, autora dos livros Meia-Vida (2020), O Espectro (Edições Casa Florbela Espanca, 2024) e curadora da antologia Fábricas de Novas Almas (Caminho das Palavras, 2023).

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Eu sou a Bárbara e sou ilustradora e artista visual. Licenciei-me em Estudos Artísticos e actualmente dedico-me à ilustração e pintura a partir do Porto, onde vivo. Enquanto mulher artista, gravito para a exploração da perspectiva e sensibilidade femininas, reflectindo sobre as suas questões e condição. Colaboro com várias lojas/galerias em Portugal e Espanha e participo (ir)regularmente em mercados de arte e exposições colectivas. De 2018 a 2020 organizei três edições de uma mostra de ilustração exclusivamente no feminino.

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Beatriz Machado, 1999, licenciou-se em Escultura na Universidade de Lisboa e formou-se em Ilustração e Produção Gráfica na ESAD.CR nas Caldas da Rainha. Participou em várias exposições e ganhou uma Bolsa de Investigação da FSCH-UNL em 2022. Trabalha com cerâmica e ilustração, inspirando-se na poesia, fauna e flora que a rodeiam.

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Brincos da Maria Papoila é uma marca dedicada à criação de brincos leves e coloridos. Com foco nas formas e nas texturas, pretende apresentar soluções para todos os gostos e feitios.

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O Catnip Handmade é um projeto sustentável de vestuário e acessórios em crochet, maioritariamente. Visa a promoção do slow fashion e do consumo consciente. Todas as peças são feitas à mão, com vagar, algures entre Setúbal e o Alentejo

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A chillibina é uma marca de cosmética artesanal, vegan, biológica e biodegradável. É um negócio independente, fundado por uma mulher lisboeta que quer (em formato de slow and circular economy), disponilizar produtos saudáveis para o corpo humano e ecológicos

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Circanalogique é um projeto em torno da imagem e da fotografia analógica, mas também das artes plásticas, escultóricas e audio-visuais. Focado em valorizar e desenvolver a experimentação artística e a revalorizar o saber artesanal, a construção de um espaço pedagógico quer tornar e manter a fotografia analógica acessível a toda a gente, de forma inclusiva.

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Desde cedo que o caderno e o lápis acompanham a Claudia para todo o lado. Entre crises existenciais, livros e contas para pagar, foi em 2022 que se começou a aventurar no mundo da ilustração digital, dando voz à sua maior paixão. Consiando o seu trabalho em tecnologias com a ilustração, sonhando vir a tormar-se a full time. Conta com vários projetos, a Claudia tenta sempre descrever a vida tal e qual como a vê: leve (ou pelo menos tentando torna-la mais leve).

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Coletivo Lenha foi criado em 2018 com o objectivo de explorar Design e Música e a intercepção entre os dois. Este grupo sediado na cidade de Lisboa tem vindo a criar diferentes festas e eventos, pela cidade, focando-se maioritariamente na música eletrónica. Em 2019 lançam a sua primeira compilação de vários artistas denominada “This ain’t no pyramid scheme”, tornando-se assim uma discográfica sendo que até então contam com vários lançamentos de artistas do coletivo e amigos. O coletivo é também responsável por um programa mensal na rádio quântica de nome “Sacred Fire of Vesta” onde têm vindo a convidar vários artistas para partilhar os decks. Contam com passagens por vários espaços da capital como Planeta Manas, Cosmos, Antù, Casa do Comum, Galeria Zé Dos Bois e Anjos 70.

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O meu nome é Daniela, sou ilustradora e designer de moda da Colômbia e moro atualmente em Lisboa, Portugal.Trabalho como ilustradora há muitos anos, e a curiosidade e paixão que sinto por este ofício levou-me a uma atitude de exploração constante, experimentando e misturando diferentes técnicas, temas e estilos. No âmbito do meu trabalho gráfico pessoal, faço prints em risografia e didigtais, e outras peças com as minhas ilustrações, como t-shirts, cadernos, vasos, autocolantes, com os quais já tive a oportunidade de participar na feira Raia. Os principais temas do meu trabalho são a nossa relação com a natureza e como, num mundo utópico, poderíamos ter uma melhor relação com o nosso lado selvagem.

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A Éditions n’importe quoi é uma editora de livros d’artista e insaciável construtora de diários gráficos. A maioria dos materiais que utilizamos para os nossos objetos provêm de descartes de empresas/entidades que nos dão acesso aos seus excedentes.

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Dulce do Mar é ilustradora e serígrafa, licenciada em Design de Comunicação pela Universidade Lusófona. A ilustração evoca a sua sensibilidade e ludismo, enquanto que a serigrafia revela o seu lado lúcido e material. Procura utilizar estas disciplinas como armas de comunicação para ajudar o mundo e os seus habitantes, partilhando as suas histórias e dando-lhes voz.

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Sou artista visual com interesse especial na área do desenho. O desenho de observação é o que mais tenho feito nos últimos anos, assim como perceber de que maneira estes desenhos podem resultar como pequenas publicações. Por outro lado tenho também um gosto pela exploração visual, marcado pelo jogo entre um registo rigoroso e outro orgânico.

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O Gabinete Paratextual utiliza os meios de produção como meios de expressão. O GP publica em múltiplos formatos, desde zines a livros ou posters 50×70, empregando todas as técnicas ao seu alcance. A produção, o acabamento e as tiragens não são fixos e incorporam um processo de reescrita e redesenho contínuo. A partir de 2017, Rui Silva dirige o Gabinete Paratextual em colaboração com vários artistas, alguns indubitavelmente vivos, outros nem tanto.

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Ilustradora do Porto. O seu trabalho é uma mistura entre aquilo que lhe apetece fazer e aquilo que é importante de se falar. É mãe, tem dois gatos laranjas, é fã de bicicletas e, no fim do dia, acredita que a resposta para a felicidade está numa boa piada. Especialmente, se for sobre nós mesmos.

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Natural de Sintra e a viver entre a “linha” e as Caldas da Rainha. Desde sempre que segui as artes, estudando Artes Visuais e Tecnologias na ESELx e agora sigo com Cerâmica no CENCAL. Ao longo dos anos, aventurei-me em diferente expressões artística mas foi na cerâmica que finalmente encontrei o contentamento que buscava.

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Olá. O meu nome é Miguel Preto, aka GOOZE e sou um artista multidisciplinar residente na zona de Lisboa. Sou artista residente num estúdio chamado CO.OP, em Tires, onde partilho espaço com mais 6 artistas e onde já estou desde 2021. Comecei o meu percurso na área de design e paralelamente na área da ilustração, mas rapidamente percebi que queria aplicar o que faço em vários tipos de suportes, meios e médios. Atualmente encontro-me numa procura e numa exploração por novos projetos, técnicas e formas de expressar a minha criatividade. Obrigado e até breve

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Artista plástico com especial foco na área do desenho, tentando desdobrá-la por vários campos das artes plásticas, desde a pintura, à instalação, à escultura e ao video. Tendo no entanto um enorme interesse também pela prática de reprodução de imagens gráficas como a gravura e trabalho de edição de fanzines e livros.

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O meu nome é João “Vê” Vasconcelos. Apaixonado por arte desde os primeiros rabiscos na infância. Pintor em regime part-time nos tempos livres.

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My name is Boglárka, I’m a Hungarian graphic designer and illustrator, living in Porto since 2023. My work showcases everyday objects with bold colors and dynamic shapes, both digital and handmade.

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A LXCIDARTE nasce em 2020 com o intuito de difundir a expressão artística da artista independente Julia Lavezzo. A Arte para ela é como oxigénio, e a sua marca individual funciona como intermédio entre o seu Eu e o mundo que a rodeia. Está sempre a procura de renovar, com novos produtos, novas estéticas, não gosta de monotonia e estar no conforto por muito tempo. Atualmente, a LXCIDARTE vende as suas ilustrações, desenhos e criações em formatos diversos: prints, stickers, t-shirts, tote bags, dentre outros.

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Dedico-me a explorar diversos meios, incluindo tatuagem, a gravura, a pintura e a ilustração digital. Os temas centrais do meu trabalho incluem a infância, a decadência e a passagem do tempo, capturando a interação entre crescimento e declínio.

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Ola, mi nombre es Maria, vengo de Chile y Portugal me convirtio en artista. Pinto principalmemte temas relacionados al mundo esoterico y lo mezclo con una estetica andina. Hago originales en acrilico y bordado y luego creo prints, pañuelos, t shirts , almofadas y pañuelos a partir de ellos. Tambien hago esculturas con materiales reciclados.

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Lisboa, 1997. Licenciada em Pintura pela FBAUL. Exposições colectivas: 2024, “Torrão Nascente” Convento da Terra, Torrão. 2023 “Babel II”, Galeria Ato Abstrato, Lisboa. Apresenta a sua linha de cerâmica utilitária e artística de autor.

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Mosca Estúdio nasceu a 7 de Abril de 2023 pelas mãos de Beatriz Burpli e Leigotrip. Com um ano de existência juntaram-se, também Manuel Marcelo e Diogo Baleia. Somos um espaço de produção artística multidisciplinar focada, Essencialmente na tatuagem e na serigrafia. Fazemos edições pessoais de cada artista, da mosca e trabalhos pra outros.

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Desde 2016, Naposiso, de 27 anos, dedica-se à arte da natureza. Crescida rodeada pela imensidão da serra de Sintra, recentemente graduou-se no mestrado de Desenho das Belas Artes de Lisboa, especializando-se no desenho científico e focando-se nos insetos de Portugal. As suas ilustrações, criadas principalmente com o auxílio do desenho digital, capturam a beleza e a complexidade do mundo natural.

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Trabalho, brinco e viajo pela arte através do desenho, pintura, fotografia, collage, encadernação e por vários espaços porque sinto curiosidade. Sou idealizadora do Nómada Notebooks, um projeto de artes plásticas compilando memórias escritas num Hard Drive interno em formato de cadernos que crio manualmente e artesanalmente. Neste projeto estou reconectando Identidade, resgatando um acervo de saberes, memórias, imagens e registros que trazem para o nosso presente ferramentas necessárias de reconexão com nossa ancestralidade. Partilho regularmente esta técnica artesanal e criativa em oficinas Nómada de encadernação artesanal.

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Fundada em junho de 2018 em Lisboa, a Oficina Loba é um estúdio de serigrafia especializado em impressão em papel e têxtil. Desenvolve as ideias artísticas de seus fundadores, tanto com o seu próprio trabalho como com diferentes colaborações com outros artistas. É um espaço que liga a versatilidade e experimentação à beleza da impressão manual.

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Tornar a realidade mais colorida enquanto se reflete os valores da sociedade.

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Faço roupas em crochet.

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Ilustradora freelance com especial interesse por técnicas de impressão alternativas.

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A Rotten \ Fresh é uma editora de música electrónica/alternativa independente focada na promoção e edição de jovens artistas lusófonos. Existe desde 2017 e conta já com mais de 50 edições físicas e digitais nos mais diversos formatos (CD, MiniCD, Cassette, Zines, Tote Bags, Tshirts, etc).

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Saudadhe Studio é um projeto de criação multi-disciplinar – do artista visual Pedro Saudadhe – que através de diferentes formatos e materiais reutilizados, constrói uma linguagem de simbolos com diferentes mensagens e abordando temas da atualidade.

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Tomás Richter aka SENHOR (1996) tem um percurso que engloba arte de rua, ilustração, animação, design gráfico e cenografia. Dedicação, abordagens metódicas e forte organização aprimoraram suas habilidades. A inspiração flui da beleza da natureza e da mistura dinâmica da cultura underground e do reino dos quadrinhos, iniciando esta jornada criativa. Licenciado no curso de Cenografia da ESTC, previamente formado em Design Gráfico na World Academy e curso de RPE na Escola Artística António Arroio. Um artista visual, movido pela expressão criativa. Nos últimos seis anos, realizou mais de 30 projetos artísticos, colaborando frequentemente com outros artistas, como Sepher AWK, o artista visual La Kase, a banda instrumental de stoner rock Desert Smoke, o designer Francisco Providência, entre outros.

Cofundadores do XIX coletivo de arte desde 2020, publicaram até o momento duas obras originais em formato físico e organizaram um evento cultural no espaço Núcleo 70. Em dezembro de 2023 integrou a equipa de construção e manutenção de marionetas em tamanho real, produzidas pela COLA Sets & fx para a ópera “Não acaba até que morra o soprano” da companhia Mala Voadora, estreada no Teatro São Luiz. Cenógrafo e adereço do curta-metragem de animação stop-motion “Sequential” com direção de Bruno Caetano e direção de arte de Ala Nunu, produção da COLA Animation. Cenógrafo do Projeto Nous/Nous 23 com a obra Ifigénia, com texto de Tiago Rodrigues e direção de Claudia Stavisky. Criado e produzido em Lyon, França, apresentado em 4 cidades diferentes: Lyon, Santiago de Compostela, Torres Vedras e Porto. No início de 2023, foi convidado por Sepher AWK para ser o responsável pelos cenários do videoclipe oficial, feito em animação 2D, do cantor Richie Campbell. Em 2022 foi curador de dois eventos artísticos no espaço Núcleo 70 em Braço de Prata. Workshop de arte urbana com apoio da Fundação Inatel no FMM Sines 2019. Realizou até à data 4 intervenções de arte urbana com o apoio da Junta de Freguesia de Alvalade, Junta de Freguesia do Areeiro e EMEL. A maior intervenção de arte urbana até à data foi em 2023, no Boom Festival, um mural com cerca de 60 metros concluído durante o próprio festival.

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Meu nome é Rafael, tenho 26 anos e sou as mãos e a cabeça por trás das criações dos Rugs, que são peças de tapeçaria confeccionadas artesanalmente na qual permitem uma infinidade de possibilidades! Confecciono desde 2021 no entanto , fiz uma longa pausa devido há uma fratura no braço que acabou por me impedir de criar. Decidi retomar os trabalhos, agora, em Portugal e tenho avançado aos poucos, alguns dos meus trabalhos e alguns processos podem ser acompanhados através do Instagram do estúdio: @studio.rug pelo qual tenho divulgado meu trabalho. Tenho caminhado também, no sentido de lançamento de coleções que expressam as mais diversas nuances que a tapeçaria pode oferecer no sentido de deixar um espaço especial, aconchegante ou trazer seja a individualidade ou a coletividade de um lar, de um quarto, de uma parede ou de uma empresa.

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Sou um artesão que produz louça utilitária.

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Somos um coletivo agregador, um movimento que representa a cultura urbana. Inseridos numa comunidade, valorizamos as múltiplas culturas e expressamo-nos através da arte. Em prol da inclusão, não viramos costas aos desafios. Mesmo aos mais difíceis. E pautamo-nos pela superação de cada um deles. O bairro inspira-nos e nós somos a sua manifestação. Todos os bairros são diferentes, mas todos eles são sinónimo de união. Assim, queremos escrever a nossa história. Procuramos, também, inspirar outros bairros com a nossa história. Somos uma zona como a tua.

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Luiza (ZA Albertini) é ilustradora, arquiteta e artista multidisciplinar que experimenta com diversos materiais artísticos para se expressar. Através de pinturas, cerâmicas e bordados, a artista busca trazer elementos tropicais do seu país de origem (brasil) em suas obras, pois é uma maneira de conectar com suas raízes, pois desde 2013 ela saiu de sua terra natal, Porto Alegre, para viver no Canada e agora Portugal. A cor, o feminino e o lúdico também fazem parte de seu trabalho.

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Nascido em 5 de maio de 1996, Zé Naifas é um ilustrador autodidata. Desde jovem, Zé demonstrou um talento inato para a arte, inspirado por obras de Escher a Matisse. Após concluir os seus estudos na Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, onde teve seu primeiro contato formal com as artes, Zé embarcou numa jornada de autodescoberta artística, explorando diversas técnicas e estilos nas suas ilustrações. A sua arte é uma fusão de surrealismo, expressão abstrata e o poder dos contrastes entre preto e branco, refletindo sua paixão pela experimentação e pela liberdade criativa. Zé Naifas encontrou reconhecimento ao expor suas obras na exposição “Ressonância” no Prisma.lx, onde suas criações intrigantes cativaram o público. Além disso, Zé teve a oportunidade de contribuir com sua criatividade para além das telas, participando da criação de adereços no videoclipe da música “Messy Attic” dos Melodraw.